quarta-feira, 26 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

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Prevenção da Infecção Hospitalar

infecção hospitalar, também conhecida como infecção nosocomial, é qualquer tipo de infecção adquirida por um paciente dentro do âmbito hospitalar, ou até mesmo após receber alta, quando estiver relacionada com algum procedimento sofrido por ele dentro do hospital, como uma cirurgia, por exemplo.
Sua prevenção depende muito mais da instituição e de seus funcionários, do que dos pacientes e é feita através de medidas relativamente simples, porém essenciais, de realização obrigatória na rotina de qualquer hospital.
Devem ser tomadas medidas de precaução padrão, independente de suspeitar-se de uma doença transmissível ou não, protegendo deste modo os profissionais e o paciente. Essas medidas englobam: adequada higienização das mãos, com água e sabão ou gel alcoólico; uso de luvas quando há qualquer tipo de risco de contato com fluídos corpóreos; uso de avental, quando também há um risco de contato do profissional da saúde com fluídos corporais do paciente; prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes; descontaminação do ambiente após a alta do paciente; limpeza, desinfecção ou esterilização de todos os artigos e equipamentos antes de serem utilizados em outro paciente.
Também devem ser tomadas precauções respiratórias, quando se trata de doenças respiratórias que eliminam para o ambiente, gotículas ou aerossóis contaminados. Nesses casos, os pacientes, obrigatoriamente, necessitam ficar em um quarto privativo; os visitantes e profissionais que entrarem no quarto devem utilizar máscara cirúrgica e desprezá-la ao sair do cômodo; o paciente deve evitar sair do quarto e, quando for fazê-lo, este deve usar máscara cirúrgica.
Precauções de contato também devem ser tomadas, quando há a confirmação ou até mesmo suspeita, do paciente ser portador de um microrganismo transmitido pelo contato. Sendo assim, é necessário que este tenha um quarto privativo, ou então compartilhá-lo com pacientes portadores do mesmo microrganismo; utilizar luvas sempre que for manipular o paciente; utilizar avental sempre quando houver a possibilidade de contato das roupas do profissional, com o paciente; o transporte do paciente deve ser evitado, no entanto, quando houver necessidade, todas as precauções de contato devem ser seguidas durante o trajeto; e os artigos e equipamentos devem ser todos de uso exclusivo para o paciente.
Quando se tratar de bactérias multirresistentes, é necessário o máximo empenho para prevenção de sua transmissão entre os pacientes, sendo de extrema importância, como: higienizar as mãos ao atender qualquer paciente e seguir precauções de contato ao atender os portadores desse tipo de bactéria. Quando esta está colonizando apenas um indivíduo, as precauções de contato são suficientes para conter sua disseminação. No entanto, quando a bactéria está espalhada por toda a unidade, o empenho se concentra em diminuir a incidência da bactéria entre os pacientes, mesmo que ela não seja completamente eliminada da unidade.
Quando se tratar de pacientes transferidos de outras unidades, recomendam-se as seguintes medidas preventivas:
  • Manter o paciente sob precaução de contato;
  • Colher materiais para culturas de vigilância (urina, pele, secreção traqueal, secreção da orofaringe, entre outros);
  • Após saírem os resultados das culturas de vigilância, caso sejam detectadas bactérias multirresistentes, manter precauções de contato, caso contrário, manter apenas precaução padrão.

Infecção Hospitalar


Infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção), que um indivíduo adquire durante um internamento, ou em atendimento em ambulatório.
A infecção acontece quando um microorganismo (vírus, bactérias, protozoários ou fungos) penetra no corpo do ser humano, e se multiplica (proliferação).
Os agentes infecciosos estão em todos os lugares, inclusive em hospitais. Como nos hospitais são realizados procedimentos invasivos (cirurgias), e são tratados traumas (fraturas), é maior a possibilidade de que microorganismos penetrem no corpo humano.
Se no momento da internação o paciente não apresentava sinais, sintomas ou evidências clínicas de uma infecção, convenciona-se como infecção hospitalar toda infecção que surgir após 72 horas do momento da internação.
A infecção diagnosticada após a alta do hospital é caracterizada como infecção hospitalar quando estiver diretamente relacionada com o procedimento realizado durante a internação.
Os sintomas normalmente são relacionados ao local no qual foi realizado o procedimento, como dor no local afetado. Geralmente o paciente apresenta um estado febril.
As infecções hospitalares podem ser causadas por falta de assepsia:
No meio ambiente
Do material
No paciente
Da equipe que o atende
Assepsia é o processo pelo qual são afastados os microorganismos patogênicos de um local ou objeto. Em um hospital, a assepsia é essencial para evitar as infecções. São exemplos de assepsia:
O ato de lavar as mãos (impede a transferência de microorganismos presentes na mão do agente de saúde para o paciente).
A esterilização dos materiais.
Não tossir, espirrar, e nem mesmo falar sobre material esterilizado.
Uso de papel toalha para as mãos.
Não sentar nas camas dos pacientes.
Não colocar materiais no chão (comadre, bacia).
Remoção das bactérias da pele (banho, limpeza)
Fica claro, portanto, que as medidas para a prevenção das infecções hospitalares são de responsabilidade do hospital e de seus funcionários. A padronização das técnicas de assepsia é o meio mais eficaz de evitar as infecções hospitalares.
Os hospitais devem contar com uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para: fazer o diagnóstico de casos de infecção hospitalar, padronizar as técnicas de assepsia, promover o treinamento de funcionários, ajudar no planejamento do espaço físico do hospital, controlar a utilização de antibióticos no trato das infecções (para impedir o uso abusivo), entre outras atribuições.
O tratamento das infecções hospitalares é feito com uso de antibióticos injetáveis por um período que varia entre 14 e 30 dias.
Leia mais:
  • Prevenção da Infecção Hospitalar


AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Anemia Falciforme


anemia falciforme, também chamada de drepanocitose ou siclemia é uma doença hematológica (do sangue), hereditária, que causa destruição crônica das células vermelhas (as hemácias, ou eritrócitos) do sangue é muito comum em pessoas da raça negra. Para se obter um caso completamente desenvolvido de anemia falciforme, um gene para a doença deve ser herdado de ambos os pais. Quando uma pessoa herda só um gene da anemia falciforme, de um pai por exemplo, é dito que a pessoa tem um “traço” da doença ao invés de ter anemia falciforme verdadeira. As pessoas com “traços” de anemia falciforme normalmente não têm nenhum sintoma da doença, mas elas podem passar o gene para seus filhos.
Pessoas com anemia falciforme herdaram genes para um tipo de hemoglobina (hemoglobina S). Este tipo de hemoglobina, quando submetida a quantidades baixas de oxigênio se “cristaliza” e se deforma, tornando a hemácia rígida e com uma aparência de foice. As hemácias com o formato de foice não conseguem atravessar os vasos sanguíneos do corpo com facilidade. Ao contrário, elas entopem os vasos sanguíneos, bloqueiam o fluxo de sangue e diminuem o suprimento de oxigênio aos tecidos e órgãos.
Compare uma hemácia normal (a), com a de um portador de anemia falciforme (b):
O déficit de oxigênio pode danificar os órgãos e membros do corpo, causando dor intensa em qualquer área afetada. Os episódios dolorosos podem ser ativados por várias causas, como infecção, stress físico ou emocional, consumo de álcool ou desidratação. Porém, a maioria de eventos não tem nenhuma causa identificável.
Além disso, como as hemácias em foice têm uma duração menor (só 10 a 20 dias na circulação sangüínea), comparada com o período de vida de uma hemácia normal (120 dias), a anemia falciforme causa anemia crônica. As pessoas com anemia falciforme também têm um risco aumentado de desenvolver infecções sob risco à vida, porque o baço, que normalmente ajuda a combater as infecções, é progressivamente destruído por sucessivos micro-enfartos e fibroses subseqüentes.
Não há tratamento específico para esta anormalidade da hemoglobina. A doença pode ser evitada somente através de um intenso aconselhamento genético da população de risco. As crises não podem ser evitadas. Os pesquisadores estão avaliando várias drogas com propriedades antiafoiçamento, mas elas ainda estão no estágio de investigação.
Como, na infância, a infecção parece predispor a crises, todas as infecções devem ser prontamente tratadas ou evitadas quando possível. Visto que a desidratação e hipoxia facilitam o afoiçamento, os pacientes devem ser orientados a evitar altas altitudes, anestesia ou perda de líquidos. Por causa do distúrbio renal, esses pacientes podem facilmente ficar desidratados. O tratamento com ácido fólico deve ser de maneira contínua, pela maior necessidade dessa vitamina por parte da medula óssea. Quando ocorre uma crise, os pilares do tratamento são a hidratação e a analgesia.


AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Hipertermia Maligna

Hipertermia maligna  é uma síndrome de origem genética, onde os indivíduos susceptíveis, quando expostos adeterminados anestésicos (especialmente inalatórios) desenvolvem um quadro hipermetabólico, que caso não seja tratado imediatamente pode evoluir para óbito. Foi descrita inicialmente na Austrália, no ano de 1960, por Denborough e Lowell, posteriormente outros casos foram descritos por em Wisconsin e Toronto.
A síndrome recebe esse nome, porque os indivíduos acometidos apresentam quadro de hipertermia e, na época em que foi descrito, a taxa de mortalidade era muito elevada. A incidência no mundo todo varia de 1:3000 a 1:250000 anestesias.
A hipertermia maligna ocorrer, na maioria dos casos, devido à mutação de um canal de cálcio da musculatura esquelética. Essa mutação pode resultar na liberação exacerbada de cálcio no músculo, quando na presença de alguns anestésicos.  Isso pode resultar na destruição da fibra muscular esquelética. Como há um elevado consumo de energia, aumento de produção de CO2  e rápido aumento da temperatura corporal, com consequências bioquímicas e hematológicas, também pode haver a evolução para choque irreversível e colapso cardiovascular.
Pode apresentar-se sob duas formas: início agudo e fulminante ou instalar-se insidiosamente. Pode ocorrer quando o indivíduo recebe a sua primeira anestesia, mas em um terço dos casos ocorre nas anestesias subseqüentes.
Os sintomas apresentados por portadores da síndrome são: taquipnéia, taquicardia, rigidez muscular, cianose e outros sinais hipermetabólicos.
Como os indivíduos susceptíveis só desenvolvem o quadro clínico quando são expostos aos agentes desencadeante, o diagnóstico é difícil. O método utilizado até hoje como padrão, é o teste de contratura in vitro, onde uma amostra da musculatura do indivíduo mandada para análise apresenta resposta contrátil aumentada na presença do anestésico halotano e cafeína. Como esse teste e muito invasivo, o diagnóstico torna-se prejudicado pela reduzida adesão.
Existe apenas uma única droga capaz de reverter a crise, que é o dantrolene sódico, droga bloqueadora do canal de cálcio.
Os indivíduos susceptíveis podem levar uma vida normal. Apenas necessitam portar algum tipo de identificação da susceptibilidade a hipertermia maligna. Existem anestésicos que são considerados seguros para essa parcela da população, sendo assim, esses indivíduos podem ser submetidos a qualquer procedimento cirúrgico.

"Pressão Arterial" (PA)




A expressão pressão arterial (PA) refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a superfície interna das artérias. A pressão arterial bem como a de todo o sistema circulatório encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica, sendo a diferença de pressões responsável por manter as artérias e demais vasos "inflados". Seu valor varia continuamente sendo vários os ciclos que se superpõem a fim de se determinar o comportamento periódico global, sendo o ciclo associado aos batimentos cardíacos, contudo, o mais evidente e relevante.
Denomina-se ciclo cardíaco o conjunto de acontecimentos desde um batimento cardíaco até o próximo batimento.
No momento em que o coração ejeta seu conteúdo na aorta mediante contração do ventrículo esquerdo - encontrando-se a válvula mitral fechada e a válvula aórtica aberta - quando a compressão cardíaca é máxima há força máxima nas paredes arteriais e consequente pressão máxima no interior destas. A pressão sobe em virtude da oposição imposta pelos vasos secundários e ao fim pelos vasos capilares, vasos gradualmente mais finos, à circulação do sangue. Esta fase no ciclo cardíaco chama-se sístole, sendo a pressão neste instante então chamada de pressão arterial sistólica.
Imediatamente antes do próximo batimento cardíaco - com a válvula aortica fechada e a mitral aberta, com o ventrículo esquerdo terminando sua expansão ao encher-se com o sangue a ser bombeado no próximo ciclo e com grande parte do sangue anteriormente bombeado na aorta já escoado através do vasos secundários - a compressão das artérias é mínima, registrando-se por tal a menor pressão arterial ao longo do ciclo cardíaco. Ressalta-se que esta pressão - nomeada pressão arterial diastólica em vista do correspondente ciclo cardíaco chamar-se diástole - embora a mínima ao longo do ciclo, ainda é consideravelmente superior à pressão presente do lado externo da aorta e de todo o sistema circulatório, sendo esta certamente maior do que a pressão atmosférica visto que as artérias não "murcham" mesmo nesta fase do ciclo.
A determinação indireta da pressão arterial só se tornou possível a partir de 1880, quando von Basch, na Alemanha, idealizou o primeiro aparelho, que nada mais era que uma bolsa de borracha cheia de água e ligada a uma coluna de mercúrio ou a um manômetro. Comprimindo-se a bolsa de borracha sobre a artéria até o desaparecimento do pulso obtinha-se a pressão sistólica. Em 1896, um médico italiano, Riva-Rocci, substituiu a bolsa por um manguito de borracha e a água pelo ar. A medida da pressão diastólica teve que esperar por mais 9 anos, até que um jovem médico russo, Nikolai Korotkov descobrisse os sons produzidos durante a descompressão da artéria.
Quando se fala em dois valores de pressão arterial (145 por 90 mmHg, por exemplo), estamos dizendo que neste momento os ciclos cardíacos estão acarretando uma pressão arterial que oscila entre 145 e 90 mmHg, 145 no pico da sístole e 90 no final da diástole. Tais valores representam o quanto a pressão arterial esta acima pressão externa nas artérias e no aparelho de medida, ou seja, acima da pressão atmosférica. A pressão absoluta na artéria é pois a atmosférica - 760 mmHg ao nível do mar - somada aos valores indicados.
Mede-se a pressão arterial com umesfigmomanômetro.
Não existe uma combinação precisa de medidas para se dizer qual é a pressão normal, mas em termos gerais, diz-se que os valores 120/80 mmHg são valores considerados ideais. Contudo, medidas até 138 mmHg para a pressão sistólica, e 88 mmHg para a diastólica, podem ser aceitas como normais. O local mais comum de verificação da pressão arterial é no braço, usando como ponto de ausculta a artéria braquial. O equipamento usado é o esfigmomanômetro ou tensiômetro, vulgarmente chamado de manguito, e para auscultar os batimentos, usa-se o estetoscópio.

[editar]Definições

Na grande circulação definem-se pressões diferentes conforme o segmento considerado.
  1. Pressão Arterial: Pressão nas artérias do organismo. Diminui progressivamente, mas em geral em grau não importante, conforme a artéria seja mais distante do coração.
    1. Pressão Arterial Sistólica: Pressão Arterial máxima do ciclo cardíaco, ocorrendo durante a sístole ventricular.
    2. Pressão Arterial Diastólica: Pressão Arterial mínima do ciclo cardíaco, equivalendo a pressão no fim da diástole ventricular.
    3. Pressão Arterial média: Média das pressões instantâneas de todo um ciclo cardíaco. Costuma ser deduzida das pressões diastólica e sistólica, com margens de erro variáveis, conforme a fórmula utilizada.
  2. Pressão Arteriolar: Pressão nas arteríolas do organismo. Neste segmento ocorre importante diminuição da pressão sanguínea.
  3. Pressão Pré-capilar. Pressão na arteríola imediatamente antes de se iniciar um capilar.
  4. Pressão Capilar. pressão média no capilar. Fundamental para as trocas de líquidos entre o sangue e o espaço extracelular, conforme a Lei de Starling.
  5. Pressão Pós-capilar ou Venular. Pressão no início das vênulas.
  6. Pressão Venosa. Pressão nas veias do organismo.
  7. Pressão Venosa central. pressão nas veias centrais do organismo, (Veia cava inferior e Veia cava superior), antes de desembocar no coração.
Na pequena circulação existem todos os equivalentes acima, seguidos do termo "Pulmonar", como em "Pressão Arterial Pulmonar"

Diabetes Mellitus



Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo porém, quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde como por exemplo o excesso de sono no estágio inicial, problemas de cansaço e problemas físicos-táticos em efetuar as tarefas desejadas. Quando não tratada adequadamente, podem ocorrem complicações como Ataque cardíacoderrame cerebralinsuficiência renalproblemas na visãoamputação do pé e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações.
Embora ainda não haja uma cura definitiva para a/o diabetes (a palavra tanto pode ser feminina como masculina), há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador.
Diabetes é uma doença bastante comum no mundo, especialmente na América do Norte e norte da Europa, acometendo cerca de 7,6% da população adulta entre 30 e 69 anos e 0,3% das gestantes. Alterações da tolerância à glicose são observadas em 12% dos indivíduos adultos e em 7% das grávidas. Porém estima-se que cerca de 50% dos portadores de diabetes desconhecem o diagnóstico. Segundo uma projeção internacional, com o aumento do sedentarismo, obesidade e envelhecimento da população o número de pessoas com diabetes no mundo vai aumentar em mais de 50%, passando de 380 milhões em 2025.

Epidemiologia


O diabetes tipo 1 ocorre em freqüência menor em indivíduos
 negros e asiáticos e com freqüência maior na população européia, principalmente nas populações provenientes de regiões do norte da Europa. A frequência entre japoneses é cerca de 20 vezes menor que entre escandinavos. Em São Paulo a incidência do tipo 1 é de 7,6 casos a cada 100.000 habitantes.O diabetes afeta cerca de 12% da população no Brasil (aproximadamente 22 milhões de pessoas)
 e 5% da população de Portugal (500 mil pessoas).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2006 havia cerca de 171 milhões de pessoas doentes da diabetes, e esse índice aumenta rapidamente. É estimado que em 2030 esse número dobre. A Diabetes Mellitus ocorre em todo o mundo, mas é mais comum (especialmente a tipo II) nos países mais desenvolvidos. O maior aumento atualmente é esperado na Ásia e na África, onde a maioria dos diabéticos será visto em 2030. O aumento do índice de diabetes em países em desenvolvimento segue a tendência de urbanização e mudança de estilos de vida.
A diabetes está na lista das 5 doenças de maior índice de morte no mundo, e está chegando cada vez mais perto do topo da lista. Por pelo menos 20 anos, o número de diabéticos na América do Norte está aumentando consideravelmente. Em 2005 eram em torno de 20.8 milhões de pessoas com diabetes somente nos Estados Unidos. De acordo com a American Diabetes Association existem cerca de 6.2 milhões de pessoas não diagnosticadas e cerca de 41 milhões de pessoas que poderiam ser consideradas pré-diabéticas. Os Centros de Controles de Doenças classificaram o aumento da doença como epidêmico, e a NDIC (National Diabetes Information Clearinghouse) fez uma estimativa de US$132 bilhões de dólares, somente para os Estados Unidos este ano.

Classificações

O tipo 1 representa cerca de 8-10% e o tipo 2 cerca de 85-90% dos casos.
Dependendo da causa, o Diabetes pode ser classificado como 
I. Diabetes mellitus tipo 1
  • Destruição das células beta, usualmente levando à deficiência completa de insulina
  1. Auto-imune
  2. Idiopático (causa desconhecida)
II. Diabetes mellitus tipo 2
  • Graus variados de diminuição de secreção e resistência à insulina
III. Outros tipos específicos
  1. Defeitos genéticos da função da célula β
  2. Defeitos genéticos da ação da insulina
  3. Doenças do pâncreas exócrino
  4. Endocrinopatias
  5. Indução por drogas ou produtos químicos
  6. Infecções
  7. Formas incomuns de diabetes imuno-mediado
IV. Diabetes gestacional


Sinais e sintomas

Aumento da sede é um dos sintomas de hiperglicemia[12].
A tríade clássica dos sintomas da diabetes:
  • poliúria (aumento do volume urinário),
  • polidipsia (sede aumentada e aumento de ingestão de líquidos),
  • polifagia (apetite aumentado).
Outros sintomas importantes incluem[
  • Perda de peso
  • Visão turva
  • Cetoacidose diabética
  • Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica.
Pode ocorrer perda de peso. Estes sintomas podem se desenvolver bastante rapidamente no tipo 1, particularmente em crianças (semanas ou meses) ou pode ser sutil ou completamente ausente — assim como pode se desenvolver muito mais lentamente — no tipo 2. No tipo 1 pode haver tambémperda de peso (apesar da fome aumentada ou normal) e fadiga. Estes sintomas podem também se manifestar na diabetes tipo 2 em pacientes cuja diabetes é mal controlada.
Problemas de visão atingem 40% dos diabéticos insulino-dependentes e e 20% dos diabéticos não insulino-dependentes. Sendo mais comum em mulheres e entre os 30 aos 65 anos. Caso não seja tratado pode causar catarataglaucoma e cegueira. Depois de 10 anos de doença, problemas de visão atingem 50% dos pacientes e depois de 30 anos atingem 90%.

[editar]Fatores de risco

Os principais fatores de risco para o diabetes mellitus são
  • Idade acima de 45 anos;
  • Obesidade (>120% peso ideal ou índice de massa corporal Ž 25 kg/m2);
  • História familiar de diabetes em parentes de 1° grau;
  • Diabetes gestacional ou macrossomia prévia;
  • Hipertensão arterial sistêmica;
  • Colesterol HDL abaixo de 35 mg/dl e/ou triglicerídeos acima de 250 mg/dl;
  • Alterações prévias da regulação da glicose;
  • Indivíduos membros de populações de risco (negros, hispânicos, escandinavos e indígenas).



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sábado, 22 de setembro de 2012

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